SE ESTIVESSE VIVO, FARIA HOJE (27/09) 95 ANOS.
Autodidata paraense, no Amapá desde 1946,
Arthur Nery Marinho nasceu em 23 de setembro de 1923, em Chaves (Pará). Faleceu
em 24 de março de 2003. Filho de Waldemar da Silva Marinho e Raimunda Nery
Marinho. Estudou o primário em sua terra natal (1941 a 1944) e o ginásio em
Macapá, no Colegio Amapaense (1946 – 1950). Ingressou no quadro de funcionários
do Governo do Amapá a partir de 16 de abril de 1946, na função de escriturário
mensalista, lotado na Divisão de Obras. A partir desse ano até 1987, exerce
várias funções no Governo do Amapá, aposentando-se a partir desse ano.
Casa-se
com Marialva Braga Marinho, e é pai de Rosaura, Mariangela e Luciangela, no
primeiro casamento. Falecida a primeira esposa, casa-se com Idalgina Nunes, do
qual nascem os filhos Teócrito Tibiriçá, Demócrito Tupiaçu, Agildo Iberê e
Indiara Patricia. No jornalismo trabalhou nos jornais Amapá, Revista do Amapá,
Revista Rumo, Jornal Marco Zero, Jornal A Voz Catolica, além de outros.
O poeta Arthur Nery Marinho faz parte da primeira geração
dos poetas modernos do Amapá.. Ao lado de Alcy Araújo, Álvaro da Cunha, Aluízio
Cunha e Ivo Torres, Arthur desenvolveu importantes projetos culturais. Figura
na Antologia Modernos Poetas do Amapá, na enciclopédia Brasil e Brasileiros de
Hoje, na Grande Enciclopédia da Amazônia e na Coletânea Amapaense de Poesia e
Crônica. Em 1993 publicou o livro de poesias “Sermão de Mágoa”. Alguns meses
após sua morte a Associação Amapaense de Escritores fez o lançamento do livro
de poemas e trovas “Cantigas do Meu Retiro”. Escreveu, em vida, “Sermões de Mágoa” (poesia)
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