terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Memória: EDGAR LINO DA SILVA

Fazem 32 anos (1987) que nos deixou, o professor EDGAR LINO DA SILVA.... aos 49 anos. Ele nasceu em Macapá, em 2 de abril de 1938. Edgar Lino da Silva foi macapaense, filho de dona Francisca de Queiroz Santana e Claudino Lino, casal de destaque na comunidade Tucujú. Nasceu no dia 02/04/1938, e faleceu em Macapá em 22 de janeiro de 1987, viveu sua infância e juventude no bairro central e nos povoados adjacentes; Formigueiro Bairro Alto, Trem, Favela, Laguinho e Igarapé das Mulheres.

Estudou o primário no grupo escolar Barão do Rio Branco nos anos de 1947 a 1952, prestou exame de admissão no colégio Amapaense, onde fez o curso ginasial, de 1961 a 1966. Já na força de trabalho, por sua visão e dinamismo de estar sempre atualizado, frequentou o curso de habilitação para o magistério de 1ª a 4ª séries, no período de 1971 a 1973, sendo um professor muito responsável e querido por onde passou.

Em 1974, foi classificado no vestibular do núcleo de educação em Macapá, da Universidade Federal do Pará, onde licenciou-se em 1977, em pedagogia, na especialização de Supervisão Escolar. Entretanto, seu primeiro emprego, foi como Inspetor de alunos, no Colégio Amapaense, educandário que aliás, tinha uma grande satisfação em servir, pois, foi aluno da "casa".

Contribuiu com tudo, nas atividades profissionais para o engrandecimento da educação do Estado do Amapá, laborando nas Escolas do Porto Grande, Aporema, Deusolina Farias, Augusto dos Anjos, São Benedito, Azevedo Costa, entre outras tantas. Edgar Lino, deixou muitas saudades e uma lacuna vazia, diante da expressão que ele representava, como entusiasta esportista que vibrava e participava das atividades esportivas e culturais do Estado do Amapá.

Atuou também na então divisão de educação e merenda escolar, que, aliás, foi sua última contribuição como profissional, tendo seu estado de saúde agravado e, finalmente, no dia 22 de janeiro de 1987, faleceu em Macapá, onde está sepultado.

Uma escola situada no bairro do Laguinho, em frente à Praça Julião Ramos (que erradamente a população denomina de Chico Noé), recebe seu nome, como homenagem singela da comunidade, principalmente do bairro onde nasceu e viveu. Infelizmente não temos fotos disponíveis do homenageado, para ilustrar esta biografia.

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