Mais
conhecido como Mestre Júlio, o mestre de Obras JULIO BATISTA DE ARAÚJO
nasceu no Rio de Janeiro-RJ, em 4 de julho de 1909. Não temos a data de seu
falecimento. Aos 19
anos passa a trabalhar de ajudante de pedreiro numa firma encarregada de
construção de pontes de concreto armado na rodovia Rio/Petrópolis, e a partir
daí assume esse trabalho em várias obras do Rio. Em 1944, com 35 anos, passou a
ser chamado de Mestre Júlio pela
competência que demonstrou na direção de mais de 600 obras ao longo de sua vida
laboral. Após
período de trabalhos no Aeroporto de Val-de-Cans recebe convite do Capitão Janary Nunes, governador do Amapá, para
a função de Mestre de Obras da
Divisão de Obras do Território do Amapá.
A Praça Barão do Rio Branco, antigo Largo de São João,
foi construída por Mestre Júlio na década de 1950
Chega a
Macapá em setembro de 1945, e em 2 de outubro inicia a construção de 10 casas
para diretores das Divisões; a Praça
Barão do Rio Branco e a Residência
Governamental. Criou as equipes volantes compostas de 1 mestre de obras. 3
carpinteiros, 3 pedreiros, 2 pintores, 1 encanador, 1 eletricista e 10
ajudantes sob o comando e administração de Mestre
Júlio.
Residência governamental em Macapá.
Assim foram construídos os prédios da Rádio Difusora
de Macapá, Hospital Geral de
Macapá, Presídio São Pedro, do
Beirol, Maternidade de Macapá, Escola Industrial (Hoje Escola
Estadual Antonio Pontes), Mercado
Central, Caixa d’água do Poço do
Mato, Hotel Macapá, Colégio Amapaense, Piscina Territorial, grupo e casas
residenciais na Av. Iracema CarvãoNunes e Escola Doméstica de Macapá (Escola Estadual Irmã Santina Riolli).
Rádio Difusora de Macapá
Ele foi
o idealizador e um dos fundadores da Sociedade
Operária do Amapá a 27 de agosto de 1951. Participou inda da construção da Igreja Nossa Senhora da Conceição, da sede
do Trem Desportivo Clube, do Esporte Clube Macapá e do Amapá Clube; do Estádio Municipal Glicério Marques, e do conjunto residencial de Vila Cuba, nas quadras existentes entre a Av. Procópio Rola e Raimundo Álvares
da Costa, e Jovino Dinoá e Leopoldo Machado.
Colégio Amapaense
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